SINOPSE
Esta mulher acompanha-nos há vinte e cinco séculos, desde que Sófocles a apresentou à democracia ateniense, nas Grandes Dionisíacas.
Esta versão, de Eduarda Dionísio, transporta-nos à intimidade da mulher-heroína-irmã. Esta mulher que ousa desafiar um déspota, na defesa da lei suprema do amor revela-nos, talvez, os contornos do EstadoDemocrático. Até onde podemos ir, no poder? Qual é o ponto em que esse poder deixa de servir a democracia e começa a destruir o humano?